A recente investigação da Polícia Federal do Brasil revisitou um caso intrigante que envolve figuras próximas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Segundo o relatório final do inquérito, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e delator, solicitou auxílio de Marcela Braga, ex-assessora de Michelle, para transportar joias para os Estados Unidos.
Este incidente ocorreu nos últimos dias do mandato de Jair Bolsonaro como presidente, especificamente em 30 de dezembro de 2022. Marcela Braga, descrita como uma das melhores amigas de Michelle Bolsonaro, ocupou cargos significativos, como vice-cônsul em Orlando, EUA, e assessora especial do gabinete pessoal da Presidência da República, trabalhando diretamente com a ex-primeira-dama.
As mensagens trocadas entre Cid e Braga sugerem uma tentativa de usar a estrutura logística do Itamaraty nos EUA para facilitar o transporte das joias. No entanto, o relatório indica que essa tentativa não foi bem-sucedida. As comunicações revelam que Cid expressou frustração com a equipe do Itamaraty, mencionando a falta de um motorista para realizar o transporte.
Este caso levanta questões sobre o uso de recursos públicos e a integridade dos processos logísticos em instituições governamentais. Além disso, destaca a importância da transparência e da responsabilidade na gestão de bens e ativos, especialmente quando envolvem figuras públicas e ex-membros do governo.
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