Em 2022, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou mais resoluções críticas a Israel do que contra todas as outras nações juntas. Um número impressionante de 15 resoluções anti-Israel foi aprovado no ano passado, em comparação com apenas 13 resoluções direcionadas a outros países. Este enfoque desequilibrado em Israel suscitou preocupações sobre a parcialidade da ONU.
Desde 2015, a Assembleia Geral aprovou 140 resoluções criticando Israel, principalmente relacionadas com o tratamento dado aos palestinianos e as suas relações com os países vizinhos. Em contraste, durante o mesmo período, apenas 68 resoluções foram aprovadas contra todos os outros países juntos. O escrutínio contínuo coloca Israel sob intenso escrutínio na cena mundial.
uma recente resolução anti-Israel, a Assembleia Geral apelou a que o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) se pronunciasse sobre o conflito israelo-palestiniano. A resolução, promovida pelos palestinianos, foi aprovada com 87 votos a favor, 26 contra e 53 abstenções. A resolução aborda especificamente a "ocupação prolongada, a colonização e a anexação do território palestiniano" por parte de Israel e solicita um parecer consultivo urgente do TIJ.
O TIJ é o principal tribunal da ONU para mediar litígios entre países. Embora as suas decisões sejam vinculativas e influentes, não dispõe de mecanismos de execução. É essencial notar que este tribunal é distinto do Tribunal Penal Internacional (TPI), também localizado