Alexandre Correa Processa Ana Hickmann e vai pedir R$ 15 milhões de indenização

 O embate entre Ana Hickmann e Alexandre Correainiciado após um caso de agressão física em novembro do ano passado, ganha mais um conturbado capítulo. Segundo informações divulgadas pelo jornalista Ricardo Feltrin e reportados pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o empresário abre, nesta segunda-feira (05), uma ação contra a ex-esposa e a Record TV. No entanto, ele também colocou o filho, Alezinho, como autor do processo contra a própria mãe.

A informação foi confirmada pelo advogado de Alexandre, Enio Martins Murad, em conversa com Feltrin. O motivo do processo contra Ana e a Record foi a entrevista bombástica concedida ao "Domingo Espetacular". "Por 52 minutos, usaram um canal de televisão para dizer que o Alexandre era ladrão, falsificador de documentos, canalha, covarde, agressor e mau pai", diz o representante do empresário.

Agora, Alexandre quer um direito de resposta com o mesmo tempo no programa, além de R$ 15 milhões de indenização. "São dois autores e dois réus", explica o advogado. "O Alexandre exerce o pátrio poder. O Alexandre e o Alezinho foram vítimas de alienação parental, e o Alexandre de injúria e difamação em canal aberto. Então, o Alezinho e o Alexandre estão processando a Record e a Ana Hickmann por danos morais e materiais", completa Enio.

ADVOGADO DE ALEXANDRE CORREA DIZ QUE O DEFENDE DE GRAÇA

Ainda em conversa com Feltrin, Enio diz que está trabalhando de graça para Alexandre, cujo montante de dívidas ultrapassa R$ 40 milhões. Afastado do trabalho, o empresário está sem dinheiro para bancar a defesa.

"Alexandre teve seu direito de cidadão violado. E se eu não atendesse ele, porque estou fazendo essa advocacia gratuita, Alexandre não teria condições de pagar seu advogado. Então, ele estaria sozinho, abandonado. Ele ficou desamparado, tanto financeiramente quanto do apoio jurídico dos advogados da empresa", alega Enio.

Para o defensor de Alexandre, a entrevista de Ana serviu para que o seu cliente fosse condenado aos olhos do público. "Com o programa da Record, a sociedade já condenou ele, não deu o direito de defesa", comenta.

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