Recentemente, um novo juiz da Operação Lava Jato pediu à Polícia Federal uma nova investigação contra o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol. O pedido se baseia em supostas irregularidades cometidas por Moro e Dallagnol durante o processo da Lava Jato, incluindo alegações de parcialidade e violação de ética profissional.
Essa notícia surge em um momento em que a Lava Jato vem sendo questionada por diversos setores da sociedade, incluindo membros da comunidade jurídica e da imprensa. Alguns argumentam que a operação excedeu seus limites e cometeu abusos em nome do combate à corrupção, enquanto outros defendem que a Lava Jato foi fundamental para desmantelar uma rede de corrupção que se espalhou por todo o país.
Independentemente da posição que se tome, é importante que a investigação seja conduzida de forma justa e imparcial, respeitando os direitos fundamentais dos envolvidos e garantindo que as obediências sejam rigorosamente fundamentadas em provas concretas.
De acordo com a notícia, o juiz Luiz Antônio Bonat, que assumiu a 13ª Vara Federal de Curitiba após a saída do ex-juiz Sergio Moro, teria pedido à Polícia Federal que investigasse os supostos crimes cometidos por Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol durante a operação Lava Jato.
Como experimentou envolvimento a suposta manipulação do processo contra o ex-presidente Lula, além de outras irregularidades, como a suspeita de que Deltan teria usado recursos públicos para fins pessoais.
No entanto, é importante lembrar que os ponderados ainda estão em andamento e que tanto Moro quanto Deltan têm direito à ampla defesa e ao contraditório. Além disso, é fundamental que todos devem ser conduzidos com imparcialidade e respeito ao Estado de Direito.