Dilma Rousseff critica privatização da Eletrobras

 

Na segunda-feira, 13, durante um gesto político de comemoração do 43º aniversário do partido, a privatização da Eletrobras, a ex-Presidente Dilma Rousseff denunciou a repressão de todos aqueles que tomaram parte nos golpes de Estado contra as sedes dos três Ramos e disse que a democracia está a passar por uma crise no mundo, que atinge todas as entidades.

Em comentário indireto ao ex-Presidente Jair Bolsonaro, Rousseff apelidou o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "grande líder" e afirmou que o membro do PT não " fugiu, não concorreu e não saiu do Brasil". Bolsonaro está nos Estados Unidos no final do ano, antes da posse de Lula.

A ex-presidente, que em 2016 teve um impeachment, lembrou que quando deixou o Palácio do Planalto nesse ano, afirmou que o partido regressaria ao poder. Ao comentar a Eletrobras, Rousseff declarou que a empresa foi " cedida como um prato de lentilhas". Lula também fez uma crítica à capitalização da empresa.

No entanto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, declarou que os adversários tinham decidido o fim do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não conseguiram "arrancar as raízes" do petismo no país. O deputado chamou também ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff um "golpe de Estado".

Fonte O dia

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