A jornalista e ícone da TV, morre no Rio, Glória Maria


Em 1977, foi o repórter que apareceu na primeira matéria do Jornal Nacional com fotografias coloridas mostrando o movimento dos carros saindo do Rio de Janeiro nos finais de semana. Um equipamento fotográfico portátil foi usado naquele dia.

Carioca foi a primeira jornalista mulher a transmitir ao vivo e em cores no Jornal Nacional desde que ingressou na Globo em 1971. De 1998 a 2007 lançou o Fantástico e desde 2010 faz parte da equipe Globo Repórter. Gloria María, importante jornalista da televisão brasileira, morreu nesta quinta-feira (2) no Rio de Janeiro. "É com grande tristeza que anunciamos a morte de nossa colega jornalista, Gloria Maria", disse a Universal em comunicado.

Em 2019, Gloria foi diagnosticada com câncer de pulmão. A imunoterapia foi bem sucedida. Ela então desenvolveu metástases cerebrais, que também foram inicialmente tratadas com sucesso com cirurgia, mas novos tratamentos não progrediram.

"Em meados do ano passado, Gloria Maria iniciou uma nova fase de tratamento para combater as novas metástases cerebrais, que infelizmente pararam de funcionar nos últimos dias e Gloria morreu esta manhã no Hospital Copa Star, na zona sul do Rio de Janeiro ," o hospital explicou. declaração lida

Glória foi protagonista muitas vezes. Ela foi o primeiro a relatar ao vivo e a cores no Jornal Nacional, cobrindo mais de 100 países e ligas em momentos históricos de sua cobertura. Glória Maria Mata da Silva nasceu no Rio de Janeiro. Filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Mata, estudou em escolas públicas e sempre se destacou. “Estudei inglês, francês e latim e ganhei todos os concursos de redação da escola”, disse ao Memoria Globo.

Gloria também combinou os estudos na Faculdade de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) com o trabalho como operadora na Embratel. Em 1970, um amigo a levou para ouvir a Rádio Universal no Rio. No tempo em que não havia internet, eu ouvia a radiofrequência da polícia e me reunia em volta do telefone, ligando para brigadas e delegacias para saber o que estava acontecendo na cidade.

Em 1977, foi o repórter que apareceu na primeira matéria do Jornal Nacional com fotografias coloridas mostrando o movimento dos carros saindo do Rio de Janeiro nos finais de semana. Um equipamento fotográfico portátil foi usado naquele dia.

Fonte g1

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