Os funcionários que atenderam Bolsonaro relatam medo que ele tinha de ser envenenado

 

Os empregados das empresas que Bolsonaro testou, dizem que a conta do ex-presidente é alta porque os consultores testaram os alimentos antes dele. 

 Um empregado da empresa comercial Jair Bolsonaro (PL), que visitou o município de São Gabriel da Cachoeira, na região amazónica, relata que o ex-presidente pediu a cerca de 20 pessoas para provar os alimentos à sua frente, esperando pelo menos 

0 minutos para provar a comida à sua frente. Comer a comida Segundo fontes próximas de Paula Litaiff, correspondente da Agência Amazónica, fê-lo porque tinha muito medo de ser envenenado. 

 Bolsonaro inaugurou uma ponte em São Gabriel da Cachoeira nos dias 26, 27 e 28 de Maio de 2021. Segundo o cartão de visita do ex-presidente, ele gastou 23.200 reais por dia numa pequena padaria na região. A viagem inteira custou mais de 700.000 riais.

As despesas de Bolsonaro, que surgiram nos últimos 12 anos, tiveram um grande impacto sobre os brasileiros. No total, foram gastos R$27,6 milhões durante o seu mandato, dos quais pelo menos R$13,6 milhões foram gastos em habitação, muitas vezes em estabelecimentos de luxo, ao contrário da retórica recorrentemente utilizada pelo antigo presidente. Estes elevados montantes utilizados pelos políticos em cartões de visita geraram memes, críticas e até desenhos animados sobre a situação nas redes sociais. 

 Numa entrevista com a Agência Amazônia, um dos funcionários da Bolsonaro que o ajudou na Amazônia  criticou as consequências negativas para o ex-presidente. O que os meios de comunicação social estão a fazer é uma grande injustiça para com o presidente. Ele foi tão perseguido que pediu às pessoas que provassem comida à sua frente para ver se era venenosa".

Ele até sente que a conta de Bolsonaro é mais alta porque mais pessoas provaram a sua comida anterior. "Ele estava a comer o que era popular entre os turistas", acrescentou ele.  O relatório do 

 A Agência Amazónica também informou sobre um mercado em São Gabriel da Cachoeira, onde Bolsonaro gastou R$17.951,10 em três dias na cidade. 

 No carrinho dos media, um comerciante disse que um assessor do ex-presidente comprou várias garrafas de água mineral porque o próprio Bolsonaro as fechou e pediu ao assessor que as abrisse e bebesse à sua frente.  "Bolsonaro diz que o inimigo pode envenenar a água e selá-la novamente. Disse que foi perseguido porque fez a coisa certa neste país e se uniu contra aqueles que o queriam matar".

O cartão corporativo  do ex-presidente também mostra que ele recebeu o presidente em acomodações confortáveis. Em São Gabriel da Cachoeira, um empregado do seu hotel disse à jornalista Paula Letaeff que ele escolheu os locais para "confundir os seus inimigos". 

 "Esta é uma tática que ele usa para confundir os seus inimigos na cidade, uma vez que a maioria deles são membros do Partido Trabalhista. Ele diz que quanto menos visível for um local, menos inimigos saberão onde ele está e não o emboscarão". reportagem.

Fonte portal do  terra 

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