Principal organizador de atos terroristas, o grupo "Selva Bunker 22" reúne cerca de 1.350 bolsonaristas que hoje executam presos, planejam novas ações e editam vídeos para criar informações falsas sobre "infiltrados" em ação.
Após Jair Bolsonaro (PL) se esquivar da responsabilidade por atos terroristas cometidos por apoiadores em Brasília neste domingo (8), ele postou uma foto sorridente com uma camisa amarela e os dizeres "minha cor é o Brasil" e postou números que diz terem vindo de seu governo . , em seu perfil no Instagram.
No Twitter, Bolsonaro segue se autoclassificando como o Presidente da República Federativa do Brasil. Na noite de domingo, o ex-presidente "rejeita sem provas as acusações que me são atribuídas pelo atual chefe do executivo brasileiro", numa ironia dirigida a Lula.
Em um perfil apócrifo no Instagram criado por seu filho Carlos Bolsonaro (PL-RJ), vários vídeos de Bolsonaro sorrindo com apoiadores foram divulgados neste domingo nos EUA, enquanto no Brasil terroristas de Bolsonaro atacaram o Congresso, o Palácio do Planalto e o prédio do Supremo Tribunal Federal ( STF).
Os grupos de Bolsonaro que organizaram atos terroristas no Brasil continuam ativos nos aplicativos. O grupo "Selva Bunker 22", criado especificamente para ações terroristas, reúne cerca de 1.350 bolsonaristas, que agora discutem formas de evitar serem responsabilizados por essa ação.
Uma das publicações pede aos cerca de 1.200 terroristas presos em um acampamento fora do quartel-general do exército que excluam todo o conteúdo de seus telefones celulares. “Peçam para as pessoas que estão nos ônibus/QG em Brasília que apaguem tudo do celular”, diz uma imagem distribuída no grupo. Os terroristas ainda relembram as ações em Brasília, além de editarem os vídeos para tentar culpar os "infiltrados" pela destruição.
O grupo também convoca os caminhoneiros, o CAC e os apoiadores de Bolsonaro a continuar o golpe com o fechamento de rodovias e refinarias que até agora foram frustradas pelas autoridades estaduais.
Fonte - Forum
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