A polícia está investigando alegações de que há motivos políticos; A vítima era conhecida por fazer denúncias políticas contra o PT.
Um empresário de 46 anos morreu em um acidente de trânsito após bater na estrada que leva ao município de Salto do Jacuí (RS) na última terça-feira, 13. A polícia está investigando alegações políticas neste caso, como o mesmo carro. colidiu com o carro de um vereador do PT horas antes de ele morrer.
No Terra, a delegada responsável por este caso, Dina Rosa Aroldi, disse que até agora a polícia está investigando os dois casos como incidentes separados, mas está investigando a informação passada pelo parlamentar de que o homem era conhecido por fazer política alegações. natureza de anti-PT.
"O que temos é que ele se envolveu em um acidente de trânsito na cidade e depois se envolveu em outro acidente e morreu", disse ele ao relatar o relatório. "Não sabemos se esse empresário teve problemas políticos ou teve relações com algum partido."
A polícia ouviu a vereadora Cleres Maria Cavalheiro Revelante (PT), que relatou ter sido atropelada pelo carro de um empresário. "Ele disse que estava fazendo declarações políticas e, como é vereador do PT, essas acusações são contra o PT", explicou o delegado.
A polícia também divulgou fotos do acidente na cidade. Neste vídeo, pode-se ver que o caminhão de um empresário veio bater em um carro branco dirigido por um parlamentar e depois correu para a esquerda.
Nas redes sociais, Cleres postou uma foto da traseira de um carro amassado. "Está tudo bem. Estamos vivos! Deus nos proteja! É tão triste! É assustador, é assustador! Não deveria ter sido assim", escreveu ele.
O representante deste caso esclareceu que não há registros de ameaças contra o empresário falecido, mas tudo será investigado. "Estamos analisando essas imagens e ouviremos testemunhas que confirmarão que o que aconteceu foi um acidente de trânsito comum ou outro fato que poderia afastar a questão da perseguição política. Em tese, são dois fatos diferentes, mas vamos investigar se é uma conexão."
Ricardo de Moura Pereira
Fonte G1