A maldição do governo bolsonaro e do Brasil ter escolhido

 

Segundo os fatos  que está acontecendo na era do governo Bolsonaro, altos preços dos alimentos, muitas roubalheiras com desvio de verbas usando “Pastores como um disfarce administrativo para poder enganar as tradições de “Família de bem” do povo brasileiro. A verdade  que o povo brasileiro que apoia um governo desse não está percebendo da gravidade das coisas. Segundo a matéria de notícias do Brasil sobre a má administração do governo. A nação brasileira já está percebendo que a era Bolsonaro não está se encaixando para o bem da população. Analise os fatos:

 1 — Pessoas buscam ossos de carne na caçamba de descarte do Mercadão, Centro de SP

Do lado de dentro de um dos principais pontos turísticos de São Paulo, boxes e restaurantes vendem frutas, verduras, carnes, peixes, castanhas. Do lado de fora do Mercadão Municipal, no Centro de São Paulo, um flagrante da luta contra a fome: pessoas buscando ossos de carne na caçamba de descarte do mercado. Josefa Romão, de 55 anos, desempregada, contou que há poucos dias começou a ir no local para tentar garimpar os ossos. "Vergonha é roubar e ir para a cadeia, eu não vou morrer de fome não", disse enquanto buscava o alimento em meio ao lixo da caçamba.Ela mora em Guianases, na Zona Leste da capital - a cerca de 30 km do Mercadão - e divide o aluguel de R$ 400 com um companheiro. Ela costumava ajudá-lo com a venda de coco, em uma barraca próxima ao mercado, mas conta que as vendas caíram muito. "Quando não tinha essa pandemia era tudo bem", disse Josefa. Segundo um funcionário do Mercadão que trabalha no local, o ponto sempre foi buscado por moradores em situação de rua para tentar conseguir alimentos que foram jogados fora, mas com a crise causada pela pandemia, também começaram a aparecer famílias com moradia, mas que passam por dificuldades. O autônomo João Silva, de 43 anos, também estava em busca do que seria descartado na caçamba. No entanto, ele resgata os alimentos antes mesmo que sejam jogados no lixo, já que ele tem outro foco: além do consumo próprio, a revenda para auxiliar com a renda e o aluguel de um cômodo na Liberdade. "Aqui eu pego peixe, camarão, caranguejo. Tudo que é de mistura que dá para aproveitar, a gente aproveita, que dá para o meu sustento, e para eu poder ganhar um dinheiro também", conta João. Sobre a procura por alimentos descartados no local, a empresa vencedora da concessão do Mercadão informou que "as empresas que ocupam os espaços já efetuam doação para ONG's de sua preferência". Antônia da Silva, de 60 anos e Edilene de Jesus, de 32, saíram de Francisco Morato, cidade da Grande São Paulo, e foram até a central de distribuição de alimentos atrás de frutas e legumes para a família, já que a compra de carne está "impossível". "Mistura é ovo e hambúrguer, que é o que dá para comprar".












2 — O Presidente da Caixa entrega carta de demissão a Bolsonaro, mas nega acusações de assédio sexual.
  Alvo de denúncias de assédio sexual, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, entregou nesta quarta-feira (29) ao presidente Jair Bolsonaro uma carta de demissão. No final da tarde, uma edição extra do "Diário Oficial da União" registrou decreto de Bolsonaro com a exoneração "a pedido" de Guimarães e nomeação para o lugar dele da secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques. Na carta, Guimarães nega as acusações de várias funcionárias da Caixa que apontaram situações de assédio. O caso é investigado pelo Ministério Público Federal. O Ministério Público do Trabalho também vai apurarSegundo apurou o blog de Ana Flor, a cúpula da Caixa tinha conhecimento das denúncias, mas acobertou." As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta", escreveu Pedro Guimarães.


Na carta, o presidente da Caixa se diz alvo de "rancor político em um ano eleitoral". Segundo ele, o objetivo da demissão é "não prejudicar a instituição ou o governo". "Não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a CAIXA, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento para não esmorecer o acervo de realizações que não pertence a mim pessoalmente, pertence a toda a equipe que valorosamente pertence à CAIXA e também ao apoio de todos as horas que sempre recebi do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro", escreveu.


Ele se disse atingido pelas acusações antes de poder apresentar argumentos para se defender. "É uma situação cruel, injusta, desigual e será corrigida na hora certa com a força da verdade", afirmou.

Pela manhã, em discurso durante um evento do banco registrado em vídeo divulgado pela rádio CBN em uma rede social, Guimarães, sem se referir diretamente às acusações, disse que tem a vida "pautada pela ética".

"Eu quero agradecer a presença de todos vocês, a minha esposa. Acho que de uma maneira muito clara... São quase 20 anos juntos, dois filhos, uma vida inteira pautada pela ética", afirmou. Ao site Metrópoles, o primeiro a divulgar o caso, a Caixa informou não ter conhecimento das denúncias apresentadas e disse adotar "medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio”.


2 - Quem são os pastores presos por suspeita de irregularidades no MEC?

Nesta quarta-feira (22), a Polícia Federal cumpriu mandados de prisão da Operação Acesso Pago, que investiga um esquema de corrupção dentro do Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Além do ex-ministro Milton Ribeiro, foram presos os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, segundo a GloboNews.

mandado de prisão contra Ribeiro, expedido pelo juiz federal Renato Borelli, aponta os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. O esquema envolvendo os pastores e o ex-ministro foi revelado em março, quando foi revelada uma gravação de Milton Ribeiro. No áudio, ele afirmada que o governo de Jair Bolsonaro (PL) priorizou pedidos de verba negociados por dois pastores: Gilmar Santos e Arilton Moura. Os valores transferidos faziam parte do FNDE

Nenhum dos dois nunca ocupou cargos oficiais no governo federal, mas, desde 2021, os dois faziam encontros com prefeitos no Ministério da Educação. As reuniões levaram a pagamentos e empenhos (reserva de valores) de R$ 9,7 milhões, em apenas dias ou semanas depois de promoverem as agendas.

Segundo o áudio de Milton Ribeiro, a atuação dos dois pastores teria começado após uma solicitação do presidente Jair Bolsonaro.

Quem são os pastores presos?

O pastor Gilmar Silva dos Santos, de 61 anos, é líder do Ministério Cristo Para Todos, uma ramificação da Assembleia de Deus em Goiânia (GO). Nascido em São Luís do Maranhão, se formou em teologia e doutorado em divindade e é casado com a pastora Raimundinha há 38 anos.

Além do ministério, Gilmar dirige o Instituto Teológico Cristo para Todos (ITCT) e preside a Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil (Conimadb)

O pastor evangélico também é sócio de cinco empresas, segundo dados da Receita Federal, incluindo a Editora Cristo Para Todos. Ele também participa da criação de uma televisão virtual para o Ministério Cristo Para Todos.

Já tendo pregado a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), em um culto de setembro de 2021, o pastor também tem fotos ao lado de Milton Ribeiro e Ciro Nogueira, publicadas em suas redes sociais, onde soma cerca de 200 mil seguidores.

Já o pastor Arilton Moura Correia é presidente do Conselho Político do Conimad, do qual participa Gilmar. Ele não possui uma presença ativa nas redes sociais.

Foi nomeado secretário estadual extraordinário de Integração de Ações Comunitárias pelo então governador do Pará Simão Jatene (PSDB), em maio de 2018, cargo do qual foi exonerado em novembro do mesmo ano.

Segundo o Tribunal Regional do Pará (TRE-PA), Arilto consta como presidente estadual do PHS, partido que foi incorporado pelo Podemos.

3 — O alimento dos preços só favorece os empresários e não os pobres. 

O preço da gasolina e do diesel em postos de combustíveis do país acumulam no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) uma alta semelhante à registrada durante os mais de 13 anos em que membros do Partido dos Trabalhadores (PT) presidiram o país.

De janeiro de 2019 –quando Bolsonaro assumiu à Presidência– a junho de 2022, a gasolina já subiu 69%, de acordo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) tabulados pelo Observatório Social do Petróleo (OSP).

Já de janeiro de 2003 –quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou posse– a maio de 2016 –mês em que a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) foi afastada por conta do processo de impeachment–, o mesmo combustível subiu 72%.

No caso do óleo diesel, em mais de 13 anos de governos do PT, houve aumento de quase 98%. Em três anos e meio do governo Bolsonaro, o aumento foi de 100%.

:: Petrobras anuncia aumento de 5% na gasolina e 14% no diesel ::

O botijão de gás e o etanol acumularam altas respectivamente de 83% e 78% durante os governos de Lula e Dilma. No governo Bolsonaro, já subiram 62% e 76%.

A Petrobras, principal fornecedora de derivados de petróleo no país, argumenta que os aumentos recentes têm relação com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou o preço do barril de petróleo a mais de 100 dólares. Em 2008, durante o segundo mandato de Lula, o mesmo barril custou mais de 140 dólares. Nesse mandato, a gasolina subiu 3,5% e o diesel, 7%.















Os aumentos acumulados durante a gestão Bolsonaro já viraram um problema para o governo. Buscando a reeleição, o presidente tem defendido redução de impostos sobre os combustíveis, ainda que isso possa prejudicar políticas de saúde e educação, e tem criticado veementemente chefes da Petrobras nomeados por ele mesmo.

:: Eleições de 2022 devem definir privatização ou preservação de estatais ::

Na sexta-feira passada (17), após a estatal anunciar reajustes da gasolina e do diesel, Bolsonaro defendeu a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a chefia da Petrobras.

Seu governo, entretanto, ainda não tomou qualquer atitude para alterar a política de preços da Petrobras, apontada como a grande causadora dos aumentos dos combustíveis.

G1

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