A verdade que nessa guerra da Ucrãnia ninguém tem razão

 Ricardo de Moura Pereira 

As guerras são de caráter irracional. Não há nenhuma justificativa para que as pessoas humanas matem seres humanos. Mesmo que a Alemanha tivesse sido humilhada na Primeira Guerra Mundial, você podia ver que tinha um maníaco no comando de uma das maiores potências da época, Adolf Hitler. Ele também estava avançando e conquistando outros países.

A questão agora é que estamos lidando com mais de um lunático. Estamos no meio de uma batalha em que os principais protagonistas são desprovidos de razão, portanto, há sempre a chance de que algo irracional surja. Pior, não estamos em um bom momento da história humana, com líderes que não inspiram confiança.

Em uma Rússia que se sente humilhada pela queda da União Soviética, Vladimir Putin é um governante autoritário com fortes inclinações ditatoriais e expansionistas. Donald Trump, o homem mais poderoso do mundo até recentemente, é um lunático que ainda deseja voltar ao poder.

 As idéias de nosso bolonaro não são realmente coesas, para colocar as coisas dessa maneira. Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, era um comediante e não parece ser particularmente brilhante. Nem Emanuel Macron, da França, nem Boris Johnson, primeiro-ministro desgrenhado da Inglaterra, inspiram confiança. E, se você me perguntar, o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também cometeu uma série de erros.

Até mesmo Emanuel Macron, da França, e Boris Johnson, primeiro-ministro da Inglaterra, que se confundiu, não têm confiança. E, sejamos realistas, o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, cometeu uma série de erros desde que tomou posse. Em qualquer caso, podemos afirmar que ninguém está certo nesta batalha. Por provocação, Zelensky está tentando aderir à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Se ele entrar para a OTAN, as nações ocidentais poderão estabelecer um posto militar na fronteira russa. Além disso, a OTAN já tem outras forças na região.

Também era desnecessário que os EUA pressionassem a ascensão da Ucrânia à UE. Também não é aceitável que Putin responda de forma tão violenta e agressiva, invadindo a Ucrânia e até ameaçando usar armas nucleares. Em meio a tal caos, não parece apropriado que o presidente brasileiro continue concordando com Putin da mesma forma que fez com Trump. Não está claro como isto vai acontecer. No entanto, ainda há esperança de que estes indivíduos não irão mais longe na loucura. E Bolsonaro exercerá moderação a este respeito.

Publicado por Ricardo de Moura Pereira 

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