Banco Central cria novo site para consulta de 'dinheiro esquecido' nos bancos

                                          


O Banco Central fez um site somente comprometido com o Sistema de Valores a Receber (SVR), direto no qual você pode verificar o "não se lembra de dinheiro em espécie" nos bancos, após a ajuda ter recebido um volume excepcionalmente alto de acessos em seu envio em 24 de janeiro, levando a página do escritório atrás de portas fechadas por dois dias.

"Para aumentar o limite de ajuda do SVR, o Banco Central fez um site exclusivamente comprometido com ele: valoresareceber.bcb.gov.br", disse o Banco Central na segunda-feira, 7 de janeiro, em uma afirmação.

Com as questões criadas pela popularidade das perguntas, o Banco Central suspendeu brevemente o SAV e as investigações poderão ser continuadas em 14 de fevereiro. Conforme a autarquia, o relacionamento de cada residente com a ajuda será feito através da nova página, e não será imaginável chegar à estrutura através do site fundamental da organização.

A nova assistência permite que a população verifique no caso de ter "negligenciado" o dinheiro em registros fechados com equilíbrio acessível ou por causa de despesas indevidamente cobradas em tarefas de crédito, por exemplo. A entrevista das qualidades negligenciadas será feita em duas etapas. O Banco Central calcula que há R$ 3,9 bilhões em somas "negligenciadas" em organizações monetárias nesta primeira etapa, de 28 milhões de CPF e CNPJ. Ao todo, são R$ 8 bilhões.

Hoje, o Banco Central informou ainda que, na ocasião da entrevista no site do SVR, o residente saberá se há alguma soma a ser obtida e, assumindo que seja este o caso, será informado sobre a data para conhecer essas somas e solicitar sua troca, a partir de 7 de março. O Banco Central também prescreve que os residentes retornem ao site de assistência na data informada. "Na hipótese de a pessoa não aparecer naquela data, o residente deve fazer outra pergunta para conseguir outra data para exigir a recuperação".

A autarquia considera, não obstante, que tudo parece ótimo supondo que o residente não compareça naquela data por razões desconhecidas e que ele não deve enfatizar. "Ele pode voltar ao valoresareceber.bcb.gov.br sempre que quiser e conseguir outra data de planejamento. O residente nunca perde diretamente as qualidades em seu nome". As organizações monetárias pouparão esses bens por mais tempo que seja essencial, atrasando até que o residente exija o retorno", esclarece o Banco Central.

Pouco a pouco

Para chegar ao SVR no site valorareceber.bcb.gov.br, os residentes exigirão um login da assistência do Gov.br no nível de prata ou ouro. O Banco Central menciona que não será imaginável chegar à estrutura com o login de sua biblioteca.

Os indivíduos que não tiverem um login do Gov.br devem se inscrever gratuitamente no site ou aplicação do Gov.br.

O Banco Central repete ainda que não envia conexões ou contatos com os residentes, e que ninguém está aprovado para fazer como tal no interesse da organização ou do SVR. "Nesta linha, o residente nunca deve tocar em conexões duvidosas enviadas por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegrama. O residente não deve fazer nenhum tipo de prestação para chegar às qualidades. É um truque", adverte o Banco Central.

Além disso, de acordo com a autarquia, o estabelecimento monetário apenas entrará em contato com o cliente para fazer a troca das somas a serem obtidas após o aconselhamento do SVR e no caso de a solicitação de recuperação não ser feita através da chave Pix. E, depois de tudo dito e feito, a fundação não pode pedir ao cliente informações próprias do login  ou senha. 

Publicado por Ricardo de Moura Pereira 

Fonte MSN 

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